segunda-feira, 5 de julho de 2010

AS DIFERENÇAS



Se tiverem tempo, deem uma olhadinha aqui, no site do Olé argentino. Vejam como foram recebidos seus jogadores e seu técnico em Buenos Aires. Vieram em voo de carreira, não em avião fretado. Oito lugares na Executiva para a comissão técnica e a boleirada toda na Econômica.

Vejam o que é idolatria e devoção de verdade. E, sobretudo, admiração e respeito a alguém como Maradona.

Enquanto isso, como aconteceu em 2006, a seleção brasileira e seus comandantes, como gostam de se definir, voltaram ao Brasil escondidos. Recebidos por meia-dúzia de gatos pingados. Mais dispostos a uma vaia do que a um aplauso. No mais, indiferença total. E chegaram cheios de vergonha.



Vergonha de quê? De perder? Ora, a Argentina perdeu também. E tomou de quatro.

Mas eles não têm vergonha do futebol que jogam.

Essa seleção dúnguica tem. Não só do futebol jogado, mas de seu jeito besta de ser.



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