sexta-feira, 29 de agosto de 2008

A origem do risquinho no 7

Até os dias de hoje, muita gente, quando escreve o número 7, ainda coloca um pequeno tracinho no número. 

Oficialmente, este pequeno traço não existe como dá para constatar, digitando a tecla 7 do teclado do seu computador, calculadora ou qualquer outro aparelho que possua teclado. 

Vocês sabem a origem deste costume?
 
Para responder, temos que voltar muitos séculos atrás, aos tempos bíblicos, quando Moisés estava no Monte Sinai e lhe foram ditados os 10 mandamentos. 

Em voz alta, ele foi anunciando à multidão, um por um.

Quando chegou no mandamento sete, Moisés disse: Não desejarás a mulher do próximo!

Um breve silêncio... E a multidão rompeu, gritando em coro:

- Risca o sete, risca o sete!

Barriga é barriga, peito é peito e tudo mais.

"Confesso que tive agradável surpresa ao ver Chico Anísio no programa do Jô, dizendo que o exercício físico é o primeiro passo para a morte.

Depois de chamar a atenção para o fato de que raramente se conhece um atleta que tenha chegado aos 80 anos e citar personalidades longevas que nunca fizeram ginástica ou exercício - entre elas o jurista e jornalista Barbosa Lima Sobrinho - mas chegou à idade centenária, o humorista arrematou com um exemplo da fauna: A tartaruga com toda aquela lerdeza, vive 300 anos. Você conhece algum coelho que tenha vivido 15 anos? Gostaria de contribuir com outro exemplo,o de Dorival Caymmi. O letrista, compositor e intérprete baiano é conhecido como pai da preguiça. Passa 4/5 do dia deitado numa rede, bebendo, fumando e mastigando. Autêntico marcha-lenta, leva 10 segundos para percorrer um espaço de três metros. Pois mesmo assim e sem jamais ter feito exercício físico, faleceu recentemente aos 90 anos.

Conclusão: Esteira, caminhada, aeróbica, musculação, academia? Sai dessa enquanto você ainda tem saúde... !!!!! E viva o sedentarismo ocioso!!! Não fique chateado se você passar a vida inteira gordo.Você terá toda eternidade para ser só osso!!! Então: NÃO FAÇA MAIS DIETA!! Afinal, a baleia bebe só água, só come peixe, faz natação o dia inteiro, e é GORDA!!! VIVA A BATATA FRITA E O CHOPP!!! Você tem pneus??? Lógico, todo avião tem!!!
"

Arnaldo Jabor

Trabalhar com Alegria


Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados uns dos outros. 
Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições. 
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do senhor João, dono de muitas terras, que exigia trabalho duro, pagando muito pouco por isso. 
Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho. 
Foi admitido e recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali. 
O jovem, vendo aquela casa suja e abandonada, resolveu dar-lhe vida nova. 
Cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de plantar flores no jardim e nos vasos. 
Aquela casa limpa e arrumada destacava-se das demais e chamava a atenção de todos que por ali passavam. 
Ele sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, por isso tinha o apelido de Zé alegria. 
Os outros trabalhadores lhe perguntavam: como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos? 
O jovem olhou para os amigos e disse: bem, este trabalho hoje é tudo que eu tenho. 
Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele. Quando aceitei trabalhar aqui, sabia das condições. 
Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer. 
Os outros, que acreditavam ser vítimas das circunstâncias, abandonados pelo destino, o olhavam admirados e comentavam entre si: "como ele pode pensar assim?" 
O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou a atenção do fazendeiro, que passou a observá-lo à distância. 
Um dia o sr. João pensou: "alguém que cuida com tanto carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda." 
"Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda." 
Num final de tarde, foi até a casa do rapaz e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem o cargo de administrador da fazenda. 
O rapaz aceitou prontamente. 
Seus amigos agricultores novamente foram lhe perguntar: 
"O que faz algumas pessoas serem bem sucedidas e outras não?" 
A resposta do jovem veio logo: "em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que: não somos vítimas do destino. Existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. E isso depende de cada um." 
Toda pessoa é capaz de efetuar mudanças significativas no mundo que a cerca. 
Mas, o que geralmente ocorre é que, ao invés de agir, jogamos a responsabilidade da nossa desdita sobre os ombros alheios. 
Sempre encontramos alguém a quem culpar pela nossa infelicidade, esquecidos de que ela só depende de nós mesmos. 
Para encobrir sua indolência, muitos jogam a culpa no governo, nos empresários, nos políticos, na sociedade como um todo, esquecidos de que quem elege os governantes são as pessoas; que quem gera empregos são os empresários, e que a sociedade é composta pelos cidadãos. 
Assim sendo, cada um tem a sua parcela de responsabilidade na formação da situação que nos rodeia. 
E para ser feliz, basta dar ao seu mundo um colorido especial, como o personagem desta história que, mesmo numa situação aparentemente deprimente para os demais, soube fazer do seu mundo uma realidade bem diferente. 
E conforme ele mesmo falou: existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. 

Autor desconhecido